Filho clama por ajuda para pai preso na Tailândia desde 02 de abril

• 29/04/2024
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No último dia 02 de abril o senhor Marcelo Gonçalves Martins que estava na Tailândia foi preso lá porque está com a sua situação documental irregular.

Segundo o que apuramos pelos familiares, de uma certa forma Marcelo está bem, mas muito apreensivo com seu destino e o tempo que vai permanecer lá preso, por isso pede ajuda para quem puder fazer uma doação para levantar o dinheiro das despesas para que possa vir embora o mais rápido possível para o Brasil.

Segundo um e-mail enviado pela embaixada brasileira, Marcelo foi detido por overstay (estar em território tailandês com visto expirado). Ele se encontra na cidade de Chiang Mai, Tailândia.

Ainda segundo a embaixada nesta situação, ele somente poderá sair da detenção caso arque com as despesas de sua repatriação ao Brasil. Normalmente as despesas cobradas são: multa por overstay, escolta da polícia até o aeroporto, teste de covid e a passagem aérea de Bangkok até São Paulo (Guarulhos).

O e-mail continua dizendo que num primeiro momento, ele tem que chegar em Bangkok e esse deslocamento será feito na conveniência das autoridades locais. Mas o Marcelo pode vir mais rapidamente para Bangkok se pagar pelo transporte. Se não pagar pelo transporte até Bangkok, tem que esperar a polícia fazer o deslocamento dele até a Bangkok.

Segundo Plabo Henrique Martins  que é filho e mora em Andradina, Marcelo estava morando em Araçatuba e conversando com um amigo que mora na Tailândia resolver ir morar lá por causa das belas paisagens e juntou dinheiro e a documentação necessária de primeiro momento e foi sem saber ao certo sobre sua permanência naquele país.

“Estou desesperado, não quero perder meu pai, quem puder nos ajudar agradecemos muito”, disse Pablo.

Por telefone também conversamos com Rodrigo Martins que nos contou um pouco da situação de seu irmão preso num pais totalmente desconhecido e muito longe e que segundo ele o custo para acertar a vinda dele para o Brasil é muito alto e que depende do levantamento do governo Tailandês. 

“Estamos fazendo o que podemos, mas até agora não tivemos resultados, se alguém puder ajudar entre em contato conosco pelo E-mail rodrigo.gmartins83@gmail.com , que seremos eternamente gratos”, disse Rodrigo.

A embaixada brasileira no seu e-mail disse que:

Os recursos financeiros para a repatriação acima mencionados podem ser providenciados pelo interessado (Marcelo), familiares, amigos ou qualquer outra pessoa. Caso não seja possível por esse meio, a alternativa seria obter declaração de hipossuficiência, em processo junto à Defensoria Pública da União (DPU), a ser encaminhada por vias oficiais ao MRE, caso em que o Estado brasileiro arcaria com os custos da viagem.

Marcelo foi informado várias vezes sobre tudo isso.

Seguimos acompanhando o caso e avisaremos sobre quaisquer novidades.